Esta proposta baseia-se na consciência de que, hoje mais do que nunca, na sequência da emergência sanitária, e paralelamente às formas tradicionais de vulnerabilização, existem novas formas de fraqueza e de precariedade. Presentemente, surgem novos utilizadores multiproblemáticos dinâmicos em relação aos quais, graças à primeira edição, começamos a elaborar um modelo de intervenção estruturado destinado a preparar um plano de respostas partilhadas entre os serviços sociais, os serviços de saúde, os centros de emprego e as associações de promoção social.