O principal objetivo do projeto «Missão Zero Foodprint» é desenvolver e modernizar os negócios e produtos das pequenas empresas de restauração e restauração, a fim de torná-las mais inteligentes em termos de recursos e de neutralidade carbónica, bem como reforçar a cooperação entre as empresas do setor e uma imagem respeitadora do ambiente. Atualmente, os alimentos são responsáveis por cerca de 16 % das emissões de gases com efeito de estufa na Finlândia. De acordo com a Sitra, no entanto, apenas um terço dos consumidores tenta minimizar o impacto ambiental da sua dieta e a mesma quantidade não o faz. Ao mesmo tempo, apenas cerca de 18 % dizem que querem escolher uma refeição favorável ao clima no restaurante. Há mais de 10.000 empresas de alimentos na Finlândia, e os finlandeses comem quase 900 milhões de refeições por ano fora de casa (estatísticas LUKE 2015). A procura de refeições no restaurante também tem vindo a aumentar constantemente. Os portfólios de produtos estão crescendo e novas empresas de serviços de alimentos altamente especializadas estão sendo criadas. Considerando toda a cadeia de alimentos, desde a produção primária até o prato do cliente do restaurante, não se trata apenas de prazeres culinários, mas também de um fator de CO2 significativo. A pegada de carbono reflete a quantidade de gases com efeito de estufa gerados durante o ciclo de vida de um produto ou serviço. De acordo com a estimativa do Instituto de Recursos Naturais da Finlândia, por exemplo, a pegada de carbono média do almoço é de cerca de 1 kg de CO2. É difícil avaliar com precisão a pegada de carbono. A pegada de carbono total é influenciada pelo consumo de energia da empresa do setor alimentar, pelas matérias-primas utilizadas, bem como pelos resíduos alimentares gerados, por exemplo. No que diz respeito à energia, segundo a Motiva, a eficiência dos processos nos restaurantes pode poupar até 60 %. Segundo a MaRa, a redução dos custos energéticos melhora a rentabilidade das atividades nutricionais e reflete-se no resultado. O projeto Ekokompass calculou o consumo de eletricidade de um restaurante médio (85 porções por dia) em 130 kWh/dia, o que significa uma média de 1,49 kWh/dose. Se, de acordo com este exemplo, as 50 empresas de restauração visadas pelo projeto pouparem 20 % das suas necessidades energéticas anuais, tal significaria uma redução de 325 MWh por ano. No que diz respeito ao desperdício alimentar, foi calculado que a quantidade média de resíduos alimentares é de aproximadamente 15-17 kg por pessoa/ano nos restaurantes (Hartikainen et al. 2013a). De acordo com o Instituto de Recursos Naturais Finlândia, cerca de um quinto dos alimentos destinados a ser consumidos no setor de restaurantes acaba em biorresíduos.Forum Virium e Laurea University of Applied Sciences, como atores de inovação na região, querem levar o desenvolvimento da indústria de catering na área metropolitana de Helsínquia de forma sustentável, e através do projeto é possível envolver até mesmo pequenas empresas no caminho do desenvolvimento conjunto. O projeto reunirá uma ampla gama de empresas da indústria alimentar, desenvolvedores e partes interessadas da região para desenvolver todo o processo de produção de uma empresa de nutrição, utilizando as novas soluções digitais e modelos operacionais formados por serviços que estão sendo desenvolvidos de forma favorável aos negócios. Tal reforçará, por um lado, a eficiência energética e de recursos do grupo-alvo e, ao mesmo tempo, uma imagem comercial mais viável do ponto de vista comercial. Os resultados do projeto serão alcançados através de: 1. Criar uma abordagem baseada em recursos e neutra em termos de emissões de carbono, abertamente acessível através da cocriação de empresas de restauração e restauração, peritos e empresas de geminação; 2. O modelo operacional também inclui o uso e o desenvolvimento de soluções digitais inteligentes. Os indicadores e indicadores produzidos desta forma permitem que a pegada de carbono e a eficiência dos recursos dos restaurantes se orientem por mudanças nas escolhas empresariais, como a compra de matérias-primas, soluções energéticas ou, por exemplo, receitas.3. A imagem verde das empresas será reforçada a fim de aumentar a vantagem competitiva. O desenvolvimento da neutralidade carbónica, da eficiência energética e da sabedoria em termos de recursos das empresas do grupo-alvo será realçado através de elementos visuais nos serviços ao consumidor, o que terá igualmente por objetivo influenciar indiretamente as escolhas dos consumidores.4. Aumentar a ligação em rede internacional dos operadores, a fim de adquirir os mais recentes conhecimentos e conhecimentos neste domínio, divulgar informações e desenvolver novas formas de cooperação entre os operadores no terreno. O objetivo a longo prazo do projeto é escalar o modelo operacional construído no projeto a dezenas de empresas, inclusive fora da área de atuação, tornando assim as atividades das empresas de re...