Estimular a mobilidade de pessoas e mercadorias na região do Centro, ligando as infraestruturas rodoviárias de interesse municipal dos condados de Sibiu e Mures à rede RTE-T. A ligação entre as infraestruturas regionais e as estradas distritais que serão modernizadas e reabilitadas com os principais corredores de transporte da RTE-T aumentará a acessibilidade das comunidades locais, em especial das zonas rurais, estimulando o crescimento económico através do desenvolvimento de oportunidades de negócio na zona mencionada e aumentando a taxa de emprego disponível nessas zonas, facilitando a deslocação para aglomerações urbanas que oferecem maiores oportunidades. A recessão reduziu o volume de investimentos em infraestruturas de transporte, afetando o estado das estradas municipais. Embora nos últimos anos tenham sido atribuídos fundos europeus para a modernização da rede rodoviária distrital, esta continua a ser pouco desenvolvida e de qualidade insuficiente. A percentagem de estradas do condado não modernizadas (pedra e terra) no total das estradas do condado permanece elevada: em 2012, 25 % das estradas do condado não estavam pavimentadas. A competitividade dos territórios que não beneficiam do acesso a infraestruturas modernizadas continua a ser fraca. A nível das regiões, foram inventariados os setores rodoviários distritais que asseguram a conectividade direta ou indireta com a rede RTE-T, tendo em conta os efeitos socioeconómicos esperados através das intervenções planeadas. Cerca de 14 000 km do total de 23 000 km estradas do condado que fornecem conectividade precisam de modernização e reabilitação, e os projetos priorizados a nível regional totalizam cerca de 3 200 km. Todos os projetos prioritários estão correlacionados com os investimentos previstos na MPGT e com os setores já modernizados da rede estratégica nacional de transportes. Do total de mais de 35 000 km estradas municipais, apenas cerca de 9 000 km estão em bom estado, dos quais cerca de um quarto (2 200 km) foram reabilitados e modernizados através do ROP 2007-2013. A falta de acesso fácil aos corredores RTE-T e implicitamente às cidades e municípios significa que uma percentagem relevante da mão de obra disponível nas zonas rurais não tem a mobilidade desejada.
