O projeto proposto consiste em: introdução de 8 serviços eletrónicos: o registo e a contrafação eletrónicos (ver 3), os anúncios eletrónicos, a entrevista eletrónica, o anexo eletrónico, o consentimento eletrónico, as publicações eletrónicas (todos os 4 pontos) e a documentação eletrónica (5 pontos)- (6 serviços - ver min 4). O portal eletrónico, através do qual serão prestados serviços eletrónicos, consistirá na partilha remota de software através da Internet e permitirá a interação através da interface do navegador Web. Serviços eletrónicos – serão prestados por uma via acessível através de uma interface compreensível e intuitiva do sítio Web (disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana) – para alcançar indicadores de resultados relacionados com o tratamento de processos na linha 9500/ano. A introdução de serviços eletrónicos será possível graças à implementação da DME (criação de um repositório/servidor de documentos). A criação do DME resulta da necessidade de adaptar plenamente a unidade aos requisitos legais neste domínio e é compatível com o documento de orientação - Ferramenta 26 - Utilização do intercâmbio electrónico doc. med. – permitir o armazenamento, a partilha e a apresentação adequados do medicamento por via eléctrica. No âmbito do projeto, será criado um repositório central de dados, que recolherá documentação médica sob a forma de documentação gerada digitalmente a partir de todas as células das atividades médicas do hospital (departamentos hospitalares, Zakłady i Pracownie, clínicas especializadas, câmaras de admissão, POZ, centros de cuidados não hospitalares, departamento de tratamento do sangue e um centro qualificado para transplante renal). No âmbito da integração com a Plataforma P1, será possível o intercâmbio de registos médicos com outras entidades médicas. Para implementar o projeto, é necessário adquirir: Software: para a introdução de serviços eletrónicos, repositório de DME, digitalização de registos médicos; equipamento: servidores (465 TB), matrizes e dispositivos para a digitalização de registos médicos tradicionais; serviços de implementação para correlacionar novos serviços com o software HIS existente do Hospital e com a Plataforma P1 e a formação (1772 pessoas) e o lançamento de 4 sistemas de teleinf – de natureza não infraestruturada.